Confira detalhes sobre operação que apura tentativa de atrapalhar investigações da PF
Dois secretários de governo foram exonerados nesta quinta-feira (13) pelo governador em exercício, Laurez moreira (PSD). São eles o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Carlos Humberto Duarte de Lima e Silva, e o secretário de Parcerias e Investimentos, Odilon Coelho Lima Júnior. Os substitutos não foram definidos.
Os dois foram citados na decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que autorizou buscas durante a Operação Nêmeses, nesta quarta-feira (12). Porém os nomes deles não foram relacionados como investigados.
Carlos Humberto informou que foi exonerado por decisão do Chefe do Poder Executivo e que agora retorna às suas atividades na iniciativa privada (veja nota completa abaixo).
O g1 não conseguiu contato com Odilon Coelho.
Carlos Humberto e Odilon Coelho
Governo do Tocantins/Divulgação
Os dois secretários foram citados pela decisão do ministro Mauro Campbell, mas não foram alvos de buscas. De acordo com o documento, uma denúncia encaminhada à Polícia Federal em outubro destacou que ambos teriam forte ligação com o ex-secretário Thomas Jefferson Gonçalves, que ocupou a Secretaria de Parcerias e Investimentos durante a gestão de Wanderlei Barbosa.
Wanderlei é investigado pela Polícia Federal, na Operação Fames-19, no suposto esquema de desvio de recursos público com a compra de cestas básicas durante a pandemia de Covid-19. Nesta semana, a PF iniciou a Operação Nêmeses para apurar possível participação de diversos agentes públicos para embaraçar as investigações da Fames-19.
Na decisão, o STJ afirma que apesar de afastado, o governador continuou a ter influência no estado e monitorava a administração pública para ter informações antecipadas sobre os pedidos feitos pela Polícia Federal à atual gestão.
“Quaisquer pedidos de informações, intimações, ou mesmo o compartilhamento de eventuais vestígios que a atual gestão queira encaminhar para apuração na Polícia Federal, são prontamente conhecidos pelos investigados, de maneira antecipada”, diz o ministro na decisão.
Aviso ao governador
Na quarta-feira, foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão em Palmas e Santa Tereza do Tocantins. Entre os investigados está o ex-secretário de Parcerias e Investimentos do Tocantins, Thomas Jefferson Gonçalves. Conforme apurado pela polícia, ele teria alertado Wanderlei Barbosa sobre a Operação Fames-19 horas antes de a PF cumprir mandados e afastar o governador do cargo.
A defesa de Thomas Jefferson informou que o ex-secretário “nunca trabalhou para causar qualquer embaraço às investigações” e que sua atuação com o governador se deu apenas como secretário de Estado (veja nota completa abaixo).
Karynne Sotero é flagrada pela câmera de segurança saindo de casa após visita de Thomas Gonçalves
Reprodução/Decisão STJ
Thomas foi visto na casa de Wanderlei na noite anterior à operação. Assim que o ex-secretário vai embora, o governador, a primeira-dama e a filha dela saem apressados de carro, em direção à fazenda Santa Helena. Eles acabaram deixando um cofre aberto e vazio, comida sobre a mesa, uma televisão ligada e um celular, que, segundo a polícia, foi resetado.
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Exonerados após a operação
No mesmo dia da operação, o governador em exercício exonerou Antoniel Pereira do Nascimento e Alan Rickson Andrade de Araújo, que seria o informante de Thomas.
Alan Rickson é concursado como analista de Tecnologia da Informação, mas estava lotado na Secretaria de Participações e Investimentos como assessor de estruturação de parcerias e concessões, com um salário de R$ 34 mil.
Já Antoniel Pereira é servidor público municipal e tinha sido cedido ao governo do Tocantins, sendo lotado na Secretaria Executiva do governador Wanderlei. Conforme a decisão do STJ, a polícia encontrou indícios de que ele fazia negócios com à parentes de Wanderlei e teria ajudado a esvaziar a casa da sogra do governador, na manhã da operação. As investigações também identificaram uma incompatibilidade entre sua remuneração e seu patrimônio declarado.
O g1 não conseguiu contato com a defesa de Antoniel Pereira até a última atualização desta reportagem.
Casa da sogra esvaziada
A PF identificou que houve uma movimentação suspeita na manhã do dia da operação na casa da sogra de Wanderlei Barbosa. Familiares e aliados do governador foram vistos retirando documentos, equipamentos eletrônicos e, possivelmente, dinheiro. Para a movimentação, foram usados veículos oficiais e o trabalho de policiais militares.
Pela presença de policiais militares à paisana, a equipe de policiais federais decidiu não realizar a abordagem, optando por realizar o acompanhamento dos veículos oficiais para identificar onde os objetos seriam levados. Entretanto, isso não foi possível porque os veículos realizaram manobras evasivas para se dispersarem, segundo a decisão.
Movimentação registrada pela PF na frente de casa da sogra de Wanderlei Barbosa
Arte g1/Reprodução/Decisão STJ
Íntegra da nota de Carlos Humberto
O empresário e pioneiro tocantinense Carlos Humberto Lima (Beto Lima) informa que foi exonerado do cargo que ocupava no Governo do Estado do Tocantins, por decisão do Chefe do Poder Executivo.
Beto Lima agradece publicamente a confiança depositada pelos governadores Wanderley Barbosa e Laurez Moreira, bem como o apoio de todo o secretariado, equipe técnica da Secretaria e do setor produtivo tocantinense ao longo de sua gestão.
À frente da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços, por 4 anos e 18 dias, deixa como legado a implantação de projetos estratégicos e estruturantes para o desenvolvimento econômico do Estado, entre eles o Programa de Impulsionamento da Indústria, do Comércio e Serviços, o PICS, o Projeto Tocantins Mais Produtivo, em parceria com a FIETO, o programa Tocantins pelo Mundo e o plano de desenvolvimento econômico para o Estado pelos próximos 20 anos, o Tocantins 2045, desenvolvido e conjunto com a UFT e a UNITINS, iniciativas voltadas à atração de investimentos, sendo que sob sua gestão à frente do Conselho de Desenvolvimento Econômico, o Estado captou mais de R$ 10 bilhões de investimentos privados e atingiu a mínima histórica na taxa de desemprego, tudo isso fruto da melhoria do ambiente de negócios e do aumento da competitividade do Tocantins no cenário nacional e internacional.
Encerrada esta etapa, Beto Lima retorna às suas atividades na iniciativa privada, de onde seguirá reafirmando o compromisso com o desenvolvimento do Tocantins e contribuindo com o crescimento socio-econômico do Estado.
Íntegra da nota de Thomas Jefferson
O advogado e ex-secretário de Participações e Investimentos Thomas Jefferson comunica que nunca trabalhou para causar qualquer embaraço às investigações. Sua atuação junto ao governador Wanderlei Barbosa se deu na condição de secretário de estado, sendo absurdas as tentativas de criminalizar a sua atividade laboral.
Íntegra da nota de Alan Rickson
Em respeito à verdade e à sociedade tocantinense, venho esclarecer que, na manhã desta quarta-feira (12), fui surpreendido com uma medida de busca e apreensão em minha residência, decorrente de uma denúncia anônima que menciona meu nome no contexto de apurações conduzidas pela Polícia Federal.
Ressalto que não sou alvo de investigação e que a diligência foi realizada com base em informações prestadas por terceiros, sem que houvesse qualquer prova de envolvimento meu em atos ilícitos. Durante o cumprimento do mandado, a Polícia Federal agiu com profissionalismo e respeito, tendo apreendido apenas meu celular, o notebook institucional e documentos pessoais — o que demonstra a ausência de qualquer elemento que indique irregularidades.
Sou servidor público efetivo há 20 anos, e há quase 6 anos exerço a mesma função na Secretaria de Parcerias e Investimentos, em uma atividade técnica e estratégica, voltada ao acompanhamento e desenvolvimento de projetos estruturantes do Estado.
Minhas atribuições incluem a realização de reuniões, capacitações e viagens institucionais para acompanhamento de gestores em agendas técnicas e de governança, sempre em conformidade com os princípios da administração pública.
Nos últimos meses, infelizmente, tenho sido alvo de ataques anônimos e divulgações falsas, com o claro intuito de tentar me afastar de uma função que é estritamente técnica e desvinculada de qualquer interesse político. Lamento profundamente que informações inverídicas sejam utilizadas para macular uma trajetória construída com trabalho, zelo e fé.
Também tenho observado que alguns veículos de comunicação têm divulgado o valor do meu salário de forma descontextualizada, sem esclarecer que determinados contracheques incluem valores de 13º salário ou 1/3 de férias, o que pode ser facilmente comprovado no Portal da Transparência. Reforço que todos os meus vencimentos são legais, públicos e compatíveis com o cargo que exerço.
Desconheço integralmente os fatos narrados na denúncia anônima e repudio qualquer insinuação de envolvimento meu em atos ilícitos. Jamais participei, autorizei ou compactuei com qualquer ação que desrespeitasse os princípios que regem o serviço público.
Mantenho-me à disposição das autoridades para todos os esclarecimentos necessários e confio plenamente na Justiça e em Deus — único conhecedor de toda verdade e de toda justiça.
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Dois secretários de governo foram exonerados nesta quinta-feira (13) pelo governador em exercício, Laurez moreira (PSD). São eles o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Carlos Humberto Duarte de Lima e Silva, e o secretário de Parcerias e Investimentos, Odilon Coelho Lima Júnior. Os substitutos não foram definidos.
Os dois foram citados na decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que autorizou buscas durante a Operação Nêmeses, nesta quarta-feira (12). Porém os nomes deles não foram relacionados como investigados.
Carlos Humberto informou que foi exonerado por decisão do Chefe do Poder Executivo e que agora retorna às suas atividades na iniciativa privada (veja nota completa abaixo).
O g1 não conseguiu contato com Odilon Coelho.
Carlos Humberto e Odilon Coelho
Governo do Tocantins/Divulgação
Os dois secretários foram citados pela decisão do ministro Mauro Campbell, mas não foram alvos de buscas. De acordo com o documento, uma denúncia encaminhada à Polícia Federal em outubro destacou que ambos teriam forte ligação com o ex-secretário Thomas Jefferson Gonçalves, que ocupou a Secretaria de Parcerias e Investimentos durante a gestão de Wanderlei Barbosa.
Wanderlei é investigado pela Polícia Federal, na Operação Fames-19, no suposto esquema de desvio de recursos público com a compra de cestas básicas durante a pandemia de Covid-19. Nesta semana, a PF iniciou a Operação Nêmeses para apurar possível participação de diversos agentes públicos para embaraçar as investigações da Fames-19.
Na decisão, o STJ afirma que apesar de afastado, o governador continuou a ter influência no estado e monitorava a administração pública para ter informações antecipadas sobre os pedidos feitos pela Polícia Federal à atual gestão.
“Quaisquer pedidos de informações, intimações, ou mesmo o compartilhamento de eventuais vestígios que a atual gestão queira encaminhar para apuração na Polícia Federal, são prontamente conhecidos pelos investigados, de maneira antecipada”, diz o ministro na decisão.
Aviso ao governador
Na quarta-feira, foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão em Palmas e Santa Tereza do Tocantins. Entre os investigados está o ex-secretário de Parcerias e Investimentos do Tocantins, Thomas Jefferson Gonçalves. Conforme apurado pela polícia, ele teria alertado Wanderlei Barbosa sobre a Operação Fames-19 horas antes de a PF cumprir mandados e afastar o governador do cargo.
A defesa de Thomas Jefferson informou que o ex-secretário “nunca trabalhou para causar qualquer embaraço às investigações” e que sua atuação com o governador se deu apenas como secretário de Estado (veja nota completa abaixo).
Karynne Sotero é flagrada pela câmera de segurança saindo de casa após visita de Thomas Gonçalves
Reprodução/Decisão STJ
Thomas foi visto na casa de Wanderlei na noite anterior à operação. Assim que o ex-secretário vai embora, o governador, a primeira-dama e a filha dela saem apressados de carro, em direção à fazenda Santa Helena. Eles acabaram deixando um cofre aberto e vazio, comida sobre a mesa, uma televisão ligada e um celular, que, segundo a polícia, foi resetado.
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No mesmo dia da operação, o governador em exercício exonerou Antoniel Pereira do Nascimento e Alan Rickson Andrade de Araújo, que seria o informante de Thomas.
Alan Rickson é concursado como analista de Tecnologia da Informação, mas estava lotado na Secretaria de Participações e Investimentos como assessor de estruturação de parcerias e concessões, com um salário de R$ 34 mil.
Já Antoniel Pereira é servidor público municipal e tinha sido cedido ao governo do Tocantins, sendo lotado na Secretaria Executiva do governador Wanderlei. Conforme a decisão do STJ, a polícia encontrou indícios de que ele fazia negócios com à parentes de Wanderlei e teria ajudado a esvaziar a casa da sogra do governador, na manhã da operação. As investigações também identificaram uma incompatibilidade entre sua remuneração e seu patrimônio declarado.
O g1 não conseguiu contato com a defesa de Antoniel Pereira até a última atualização desta reportagem.
Casa da sogra esvaziada
A PF identificou que houve uma movimentação suspeita na manhã do dia da operação na casa da sogra de Wanderlei Barbosa. Familiares e aliados do governador foram vistos retirando documentos, equipamentos eletrônicos e, possivelmente, dinheiro. Para a movimentação, foram usados veículos oficiais e o trabalho de policiais militares.
Pela presença de policiais militares à paisana, a equipe de policiais federais decidiu não realizar a abordagem, optando por realizar o acompanhamento dos veículos oficiais para identificar onde os objetos seriam levados. Entretanto, isso não foi possível porque os veículos realizaram manobras evasivas para se dispersarem, segundo a decisão.
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Beto Lima agradece publicamente a confiança depositada pelos governadores Wanderley Barbosa e Laurez Moreira, bem como o apoio de todo o secretariado, equipe técnica da Secretaria e do setor produtivo tocantinense ao longo de sua gestão.
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Íntegra da nota de Alan Rickson
Em respeito à verdade e à sociedade tocantinense, venho esclarecer que, na manhã desta quarta-feira (12), fui surpreendido com uma medida de busca e apreensão em minha residência, decorrente de uma denúncia anônima que menciona meu nome no contexto de apurações conduzidas pela Polícia Federal.
Ressalto que não sou alvo de investigação e que a diligência foi realizada com base em informações prestadas por terceiros, sem que houvesse qualquer prova de envolvimento meu em atos ilícitos. Durante o cumprimento do mandado, a Polícia Federal agiu com profissionalismo e respeito, tendo apreendido apenas meu celular, o notebook institucional e documentos pessoais — o que demonstra a ausência de qualquer elemento que indique irregularidades.
Sou servidor público efetivo há 20 anos, e há quase 6 anos exerço a mesma função na Secretaria de Parcerias e Investimentos, em uma atividade técnica e estratégica, voltada ao acompanhamento e desenvolvimento de projetos estruturantes do Estado.
Minhas atribuições incluem a realização de reuniões, capacitações e viagens institucionais para acompanhamento de gestores em agendas técnicas e de governança, sempre em conformidade com os princípios da administração pública.
Nos últimos meses, infelizmente, tenho sido alvo de ataques anônimos e divulgações falsas, com o claro intuito de tentar me afastar de uma função que é estritamente técnica e desvinculada de qualquer interesse político. Lamento profundamente que informações inverídicas sejam utilizadas para macular uma trajetória construída com trabalho, zelo e fé.
Também tenho observado que alguns veículos de comunicação têm divulgado o valor do meu salário de forma descontextualizada, sem esclarecer que determinados contracheques incluem valores de 13º salário ou 1/3 de férias, o que pode ser facilmente comprovado no Portal da Transparência. Reforço que todos os meus vencimentos são legais, públicos e compatíveis com o cargo que exerço.
Desconheço integralmente os fatos narrados na denúncia anônima e repudio qualquer insinuação de envolvimento meu em atos ilícitos. Jamais participei, autorizei ou compactuei com qualquer ação que desrespeitasse os princípios que regem o serviço público.
Mantenho-me à disposição das autoridades para todos os esclarecimentos necessários e confio plenamente na Justiça e em Deus — único conhecedor de toda verdade e de toda justiça.
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Fonte: G1 Tocantins
