Centros comerciais de Araguaína e Gurupi voltam a funcionar e têm manhã movimentada

Municípios flexibilizaram restrições aplicadas por causa da pandemia de coronavírus. Empresários precisaram tomar medidas para prevenir funcionários e clientes.

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Foto: Marcos Filho

Os comércios de Araguaína e Gurupi voltaram a abrir as portas nesta segunda-feira (30). Os municípios flexibilizaram os decretos de restrição por causa da pandemia de coronavírus e permitiram o funcionamento de vários seguimentos com a recomendação de que medidas de prevenção sejam adotadas para prevenir funcionários e clientes.

Em Araguaína, que é a segunda maior cidade do estado, o município permitiu a abertura de lojas, restaurantes e lanchonetes, entre outros tipos comércios. A cidade teve um caso de coronavírus confirmado na semana passada.

A manhã teve boa movimentação no centro comercial da cidade e até algumas filas se formaram. “A necessidade obriga porque eu sou aposentada e tem que ter a digital lá na hora de tirar o dinheiro. É obrigado a gente vir”, disse a Maria das Graças.

Muitos moradores da cidade também resolveram deixar de lado a recomendação de isolamento social e voltaram a frequentar os espaços públicos, como a Avenida Via Lago, uma dos principais pontos turísticos da cidade.

“A gente não tá aguentando mais ficar em casa. Então, sair para fazer uma caminhada faz bem”, disse o vigilante Estânio Ribeiro.

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Cultura Secular
Gurupi- Divulgação.

Em Gurupi, o centro comercial ficou bem movimentado durante a manhã. Além de fazer compras muitas pessoas aproveitaram para pagar as contas. “Eu achei bom porque a gente que deve as contas fica preocupado quando tá tudo fechado e vencendo. A gente tem que pagar”, disse a dona de casa Benedita Alves.

Foram autorizados a abrir as portas lojas de roupas, calçados e materiais de construção, entre outros seguimentos. Os empresários terão que obedecer uma série de recomendações. Uma medida adotada pelos comerciantes foi reduzir o quadro de funcionários.

“Estamos de volta às atividades, mas com as restrições devidas e as medidas necessárias para prevenção da doença”, explicou o